Durante a sua consulta com a médica veterinária Laís Marangoni, um cachorrinho que estava com bastante escoriações precisava colocar um colar de proteção para não ter contato com seus machucadinhos.
O procedimento, super comum e até então simples, se tornou um verdadeiro desafio para a veterinária, que teve que ouvir os "argumentos" – muito convincentes – do seu paciente.
“Au, au, au”, disse firmemente o cão.
Além de conversar seriamente com a profissional, o cãozinho também se expressou de maneira significativa fisicamente, até porque sabemos que a linguagem não é apenas verbal e o cãozinho demonstrou isso.
Enquanto Laís tentava se aproximar para inserir o colar, o cãozinho gesticulava com a sua patinha enfaixada. “Não, humana, se afaste!”.
Laís até tenta explicar que isso é para o próprio bem do cãozinho, mas não tem jeito.
A veterinária insiste e novamente é barrada pela patinha do cãozinho que diz: “Moça, você respeite meu espaço, eu conheço meus direitos, vou processar você por perturbação, viu”.
Que tipo de profissional é essa? Tenho certeza de que Cleitin não voltará mais e nem dará cinco estrelas para ela na avaliação do Google.
Brincadeiras à parte, a cena é simplesmente encantadora, e o cachorrinho até parece gente conversando e se expressando para a veterinária. Coisa mais querida desse mundo!
Laís, fazendo o seu trabalho, foi muito compreensiva e soube ouvir o seu paciente. Afinal, eles sempre têm razão. Ou não, né? Mas que essa cena derreteu o nosso coração, isso sem dúvidas!
Confira o que disseram os internautas na publicação do :
“Cachorro é a melhor coisa da vida”
“Que dó o olhinho dele brilhando querendo chorar.
“Ô, mamãe... ele não quer. Reclama, mas é tão educado. E uma mãozinha? Fofo demais”
Em apenas três dias de publicação, o vídeo já teve 1,8 milhões de visualizações, 125 mil curtidas e mais de 5 mil comentários. Quem não se encantaria com uma figurinha dessas?
No entanto, assim como os humanos, eles são capazes de sentir emoções como alegria, tristeza, dor e prazer. Diversas têm revelado aspectos fascinantes sobre o mundo emocional e cognitivo dos animais.
Por exemplo, neurocientistas dos Estados Unidos descobriram que ratos e camundongos compartilham circuitos neuronais similares aos humanos, que se ativam durante experiências emocionais.
Além disso, estudos conduzidos pela Universidade de Emory demonstraram que as galinhas possuem personalidade distinta, compreendem números e são capazes de sentir medo, ansiedade e empatia.
Essas descobertas não se limitam apenas aos roedores e aves; em pesquisas envolvendo primatas e elefantes, foi observado um senso de justiça, com os animais se recusando a cooperar com indivíduos que os maltratam, chegando até mesmo a se vingar de adestradores e tratadores agressivos.
Essas descobertas destacam a complexidade e riqueza das emoções e comportamentos dos animais, desafiando antigas concepções sobre sua capacidade mental e emocional.